Sim, vou saltar para o dia 2 pois infelizmente não tive a oportunidade de estar presente na abertura. No entanto como tem vindo a acontecer desde à três anos mais uma vez estive presente nesta iniciativa que serve para promover o Fantástico e a Ficção Científica no nosso país.
Não tirei fotos. Não tenho máquina. No entanto fiz gravações para poder recordar muitas das coisas que foram ditas, pois com personalidades tão grandes há sempre observações que merecem ser ouvidas uma e outra vez.
Como descrito no cartaz a parte da tarde do Fórum Fantástico arrancou com a apresentação do Volume II da Lusitânia. Uma publicação que permite a escritores de todo o país participarem com publicações que transmitam a cultura e a maneira de estar portuguesa. Porque não é só pegar em nomes portugueses, mas sim dar ao texto uma conotação tipicamente portuguesa. Gostei da apresentação deste volume e por acréscimo ainda consegui alguns autógrafos, como seria de esperar!
Passando para a História da FC Portuguesa, é sempre um prazer ouvir tanto o António Macedo como o Luís Filipe Silva. Duas pessoas que estão bastante ligadas à história da Fantasia em Portugal, e que de diversas formas têm contribuído para que se continue a fazer história. Gostei de ouvir o António Macedo falar, principalmente o foco que ele fez na literatura fantástica primitiva, que não se pode chamar de literatura fantástica, pois antigamente as pessoas que a escreviam acreditavam piamente que ela era real. Gostei de ouvir falar das origens deste género de literatura que cada vez mais tem vindo a ter reconhecimento no nosso país.
Infelizmente não consegui ver a próxima apresentação, no entanto mais tarde irei, com certeza, ouvi-la. Chegou a altura de falarmos de Steampunk. Um género literário que tem estado a dar cartas. Não só a nível da literatura, mas também a nível de moda e design. Cada vez mais há pessoas a transportarem para a realidade deste século peças a vapor, tanto a nível de roupa, como de acessórios, e até como complementos a objectos como computadores. Gostei da apresentação da Angélica Elfic, que nos deu a conhecer de onde vinha a sua paixão pelas criações Steampunk e nos deu também a conhecer o seu percurso, que neste momento parece-me estar bem encaminhado. Ainda neste tema, houve a apresentação do Almanaque Steampunk 2013, que como não podia deixar de ser fez-me companhia até casa, e que também se encontra rabiscado. Este ano o Almanaque está maior, e daquilo que já me foi dado ler estou a gostar mais do que gostei o ano passado.
Após o intervalo foram-nos apresentadas as revistas Bang! e Bang! Brasil. O processo da Bang! Brasil foi mais abordado que a sua irmão Portuguesa, nomeadamente porque houve todo um novo processo por trás desta revista. Tivemos ainda o prazer de ouvir uma das colaboradoras brasileiras falar sobre a sua experiência na criação da Bang!, bem como aquilo que pensa acerca da necessidade de existir uma revista como esta.
Seguindo para a apresentação do livro Brasil, tenho que confessar que estive um pouco distraída durante esta apresentação, mas tenciono ouvi-la mais tarde. Do pouco que fui apanhando o autor é uma pessoa 5 estrelas, super divertida e simpática, com um grande sentido de humor. Algumas ideias que fui apanhando acerca das temáticas que ele gosta de abordar deixou-me curiosa, e a descrição que ele faz do livro também. É sem dúvida um livro a adquirir no futuro.
Para acabar o dia em beleza fiquei a assistir à apresentação da Antologia Winepunk. Já tinha visto algumas informações na internet e tinha ficado bastante curiosa. Assim sendo fiquei a saber mais pormenores acerca da origem do projecto, da concepção do mesmo, das regras para as participações e ainda ficámos a conhecer os autores que irão participar no projecto. Foi ainda dada a informação que o projecto irá estender-se por três Antologias diferentes, abordando diferentes situações. A primeira antologia vai chamar-se A Guerra das Pipas e vai-se passar maioritariamente num Porto Monárquico, monarquia essa que terá durado 3 anos após a implantação da República em Lisboa. Uma das grandes surpresas que tive foi o facto de na antologia ir participar um autor estrangeiro e de ter ficado decidido que o conto iria aparecer tanto na sua língua original como traduzido. O facto de as editoras darem a indicação que o final é dos mais portugueses que poderia existir deixou-me bastante curiosa. A intenção seria apresentar a Antologia neste FF 2013, no entanto tal não foi possível. Assim sendo tivemos direito a um mimo, uma gazeta que faz ligação com a antologia que há-de vir e que nos dá dicas sobre o que podemos esperar. Esta Gazeta só esteve disponível durante o dia de hoje, por isso quem não a adquiriu nunca vai ter oportunidade de o fazer. Gostava apenas de fazer um pequeno aparte, uma das organizadoras da antologia é uma das minhas autoras favoritas de contos portugueses, a AMP Rodriguez. Não li muitas coisas dela, mas do pouco que li fiquei sempre completamente cativada. Fiquei muito feliz por ter conhecido alguém que me transmite tantas sensações através das sua escrita e por ter também regressado a casa com um autógrafo da mesma.
Claro que não poderia deixar de mencionar as minhas aquisições. Neste primeiro dia trouxe comigo o Almanaque Steampunk e a revista Lusitânia, bem como a Gazeta Winepunk, todas devidamente rabiscadas! Trouxe ainda da bancada da Saída de Emergência A Canção de Kali, A Corte do Ar e ainda a revista Bang! 15. Foi um dia muito proveitoso, e amanhã estarei no mesmo sítio à mesma hora...
Não tirei fotos. Não tenho máquina. No entanto fiz gravações para poder recordar muitas das coisas que foram ditas, pois com personalidades tão grandes há sempre observações que merecem ser ouvidas uma e outra vez.
Como descrito no cartaz a parte da tarde do Fórum Fantástico arrancou com a apresentação do Volume II da Lusitânia. Uma publicação que permite a escritores de todo o país participarem com publicações que transmitam a cultura e a maneira de estar portuguesa. Porque não é só pegar em nomes portugueses, mas sim dar ao texto uma conotação tipicamente portuguesa. Gostei da apresentação deste volume e por acréscimo ainda consegui alguns autógrafos, como seria de esperar!
Passando para a História da FC Portuguesa, é sempre um prazer ouvir tanto o António Macedo como o Luís Filipe Silva. Duas pessoas que estão bastante ligadas à história da Fantasia em Portugal, e que de diversas formas têm contribuído para que se continue a fazer história. Gostei de ouvir o António Macedo falar, principalmente o foco que ele fez na literatura fantástica primitiva, que não se pode chamar de literatura fantástica, pois antigamente as pessoas que a escreviam acreditavam piamente que ela era real. Gostei de ouvir falar das origens deste género de literatura que cada vez mais tem vindo a ter reconhecimento no nosso país.
Infelizmente não consegui ver a próxima apresentação, no entanto mais tarde irei, com certeza, ouvi-la. Chegou a altura de falarmos de Steampunk. Um género literário que tem estado a dar cartas. Não só a nível da literatura, mas também a nível de moda e design. Cada vez mais há pessoas a transportarem para a realidade deste século peças a vapor, tanto a nível de roupa, como de acessórios, e até como complementos a objectos como computadores. Gostei da apresentação da Angélica Elfic, que nos deu a conhecer de onde vinha a sua paixão pelas criações Steampunk e nos deu também a conhecer o seu percurso, que neste momento parece-me estar bem encaminhado. Ainda neste tema, houve a apresentação do Almanaque Steampunk 2013, que como não podia deixar de ser fez-me companhia até casa, e que também se encontra rabiscado. Este ano o Almanaque está maior, e daquilo que já me foi dado ler estou a gostar mais do que gostei o ano passado.
Após o intervalo foram-nos apresentadas as revistas Bang! e Bang! Brasil. O processo da Bang! Brasil foi mais abordado que a sua irmão Portuguesa, nomeadamente porque houve todo um novo processo por trás desta revista. Tivemos ainda o prazer de ouvir uma das colaboradoras brasileiras falar sobre a sua experiência na criação da Bang!, bem como aquilo que pensa acerca da necessidade de existir uma revista como esta.
Seguindo para a apresentação do livro Brasil, tenho que confessar que estive um pouco distraída durante esta apresentação, mas tenciono ouvi-la mais tarde. Do pouco que fui apanhando o autor é uma pessoa 5 estrelas, super divertida e simpática, com um grande sentido de humor. Algumas ideias que fui apanhando acerca das temáticas que ele gosta de abordar deixou-me curiosa, e a descrição que ele faz do livro também. É sem dúvida um livro a adquirir no futuro.
Para acabar o dia em beleza fiquei a assistir à apresentação da Antologia Winepunk. Já tinha visto algumas informações na internet e tinha ficado bastante curiosa. Assim sendo fiquei a saber mais pormenores acerca da origem do projecto, da concepção do mesmo, das regras para as participações e ainda ficámos a conhecer os autores que irão participar no projecto. Foi ainda dada a informação que o projecto irá estender-se por três Antologias diferentes, abordando diferentes situações. A primeira antologia vai chamar-se A Guerra das Pipas e vai-se passar maioritariamente num Porto Monárquico, monarquia essa que terá durado 3 anos após a implantação da República em Lisboa. Uma das grandes surpresas que tive foi o facto de na antologia ir participar um autor estrangeiro e de ter ficado decidido que o conto iria aparecer tanto na sua língua original como traduzido. O facto de as editoras darem a indicação que o final é dos mais portugueses que poderia existir deixou-me bastante curiosa. A intenção seria apresentar a Antologia neste FF 2013, no entanto tal não foi possível. Assim sendo tivemos direito a um mimo, uma gazeta que faz ligação com a antologia que há-de vir e que nos dá dicas sobre o que podemos esperar. Esta Gazeta só esteve disponível durante o dia de hoje, por isso quem não a adquiriu nunca vai ter oportunidade de o fazer. Gostava apenas de fazer um pequeno aparte, uma das organizadoras da antologia é uma das minhas autoras favoritas de contos portugueses, a AMP Rodriguez. Não li muitas coisas dela, mas do pouco que li fiquei sempre completamente cativada. Fiquei muito feliz por ter conhecido alguém que me transmite tantas sensações através das sua escrita e por ter também regressado a casa com um autógrafo da mesma.
Claro que não poderia deixar de mencionar as minhas aquisições. Neste primeiro dia trouxe comigo o Almanaque Steampunk e a revista Lusitânia, bem como a Gazeta Winepunk, todas devidamente rabiscadas! Trouxe ainda da bancada da Saída de Emergência A Canção de Kali, A Corte do Ar e ainda a revista Bang! 15. Foi um dia muito proveitoso, e amanhã estarei no mesmo sítio à mesma hora...
Este ano não pude ir, mas é sempre uma visita agradável
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