Ficha Técnica:
Autor: Anne Rice
Título Original: The Vampire Lestat
Série: The Vampire Chronicles, #2
Páginas: 254
Editor: Europa-América
ISBN: 9721040029
Tradutor: Sophie Vinga
Sinopse:
Lestat, personagem de Entrevista com o Vampiro, tem uma história para contar. O segundo volume da saga «Crónicas dos Vampiros» acompanha Lestat ao longo de várias eras, à medida que ele procura as suas origens e desvenda o segredo da sua obscura imortalidade.
Extravagante e apaixonado, Lestat mergulha nos lascivos lupanares de Paris do século XVIII, na Inglaterra dos druidas e na Nova Orleães finissecular. Após um sono profundo de cinquenta e cinco anos, Lestat está fascinado pelo mundo moderno. Quando quebra o código de honra dos vampiros, que lhes impõe o silêncio sobre a sua condição, Lestat revela-se na esperança de que os imortais se ergam e se unam para descobrirem o mistério da sua existência. E é então que Lestat, o caçador, se transforma numa presa
Opinião:
Quem tem por hábito seguir o blog sabe, e quem não tem fica a saber, que apesar de ter achado Entrevista com o Vampiro um livro interessante, a verdade é que este não foi capaz de me prender e cativar por aí além. Assim sendo foi sem qualquer tipo de expectativas que comeei a ler O Vampiro Lestat. Neste momento posso dizer que se não sinto a adoração que toda a gente tem por Anne Rice, me vejo muito mais perto de que isso aconteça.
O Vampiro Lestat inicia-se com Lestat a contar-nos um pouco do seu presente. De certa forma a dizer-nos o que lhe aconteceu depois de ter sido abandonado por Louis. Daí partimos para a biografia da sua vida. Vemos um Lestat diferente das outras pessoas que o rodeiam e de certa forma incompreendido. Alguém que tem alguma maturidade tendo em conta a sua juventude. Alguém que quer deixar de ter todas as responsabilidades e gozar a vida. Lestat tem ainda um grande fascínio com a morte, e não no bom snetido. Este teme a morte como teme poucas coisas.
Seguimos então a vida de Lestat em Paris, para onde se muda numa tentativa de se libertar das grilhetas que o prendem à família. Aqui Lestat transforma-se em vampiro e isso acarreta alterações na sua pessoa. Se muitas delas não são positivas a verdade é que Lestat continua a ter rectidão nas suas atitudes e a preocupar-se com aqueles que lhe são queridos. Pelo menos inicialmente. Com o decorrer da narrativa vemos Lestat começar a perder alguns escrúpulos quanto às mortes que provoca, regozijando-se com estas.
Gostei também de ver as suas interacções com Armand. Ver como este era e compará-lo com o Armand que conhecemos em Entrevista com o Vampiro.
Tenho curiosidade em saber que acontecimentos mais vão ocorrer até Lestat se transformar no vampiro que conhecemos no livro anterior. Isto porque apesar de não ter problemas com alimentar-se a verdade é que Lestat parece ser uma pessoa ponderada e preocupada com os outros, tentando não lhes causar sofrimento. Tenho também curiosidade em saber se vamos ter direito a ver a vida de Lestat e Louis do ponto de vista do primeiro.
Contudo não é apenas LEstat que captura o interesse do leitor, Gabrille com o seu desprendimento para com todos os seres vivos, mas com um amor profundo pelo seu filho que sempre escondeu. E Nicolas, que se considera o contraponto de Lestat, que cosidera ser a escuridão para a luz de Lestat.
A escrita da autora é musical e deixa o leitor completamente embalado. Ainda teria resultado melhor se o livro não estivesse repleto de gralhas, como falta de letras e palavras, ou letras trocadas.
Assim sendo recomendo este livro e irei com certeza pegar de seguida na continuação.
O Vampiro Lestat inicia-se com Lestat a contar-nos um pouco do seu presente. De certa forma a dizer-nos o que lhe aconteceu depois de ter sido abandonado por Louis. Daí partimos para a biografia da sua vida. Vemos um Lestat diferente das outras pessoas que o rodeiam e de certa forma incompreendido. Alguém que tem alguma maturidade tendo em conta a sua juventude. Alguém que quer deixar de ter todas as responsabilidades e gozar a vida. Lestat tem ainda um grande fascínio com a morte, e não no bom snetido. Este teme a morte como teme poucas coisas.
Seguimos então a vida de Lestat em Paris, para onde se muda numa tentativa de se libertar das grilhetas que o prendem à família. Aqui Lestat transforma-se em vampiro e isso acarreta alterações na sua pessoa. Se muitas delas não são positivas a verdade é que Lestat continua a ter rectidão nas suas atitudes e a preocupar-se com aqueles que lhe são queridos. Pelo menos inicialmente. Com o decorrer da narrativa vemos Lestat começar a perder alguns escrúpulos quanto às mortes que provoca, regozijando-se com estas.
Gostei também de ver as suas interacções com Armand. Ver como este era e compará-lo com o Armand que conhecemos em Entrevista com o Vampiro.
Tenho curiosidade em saber que acontecimentos mais vão ocorrer até Lestat se transformar no vampiro que conhecemos no livro anterior. Isto porque apesar de não ter problemas com alimentar-se a verdade é que Lestat parece ser uma pessoa ponderada e preocupada com os outros, tentando não lhes causar sofrimento. Tenho também curiosidade em saber se vamos ter direito a ver a vida de Lestat e Louis do ponto de vista do primeiro.
Contudo não é apenas LEstat que captura o interesse do leitor, Gabrille com o seu desprendimento para com todos os seres vivos, mas com um amor profundo pelo seu filho que sempre escondeu. E Nicolas, que se considera o contraponto de Lestat, que cosidera ser a escuridão para a luz de Lestat.
A escrita da autora é musical e deixa o leitor completamente embalado. Ainda teria resultado melhor se o livro não estivesse repleto de gralhas, como falta de letras e palavras, ou letras trocadas.
Assim sendo recomendo este livro e irei com certeza pegar de seguida na continuação.
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