Ficha Técnica:
Autor: Anne Rice
Título Original: The Vampire Armand
Série: The Vampire Chronicles, #6
Páginas: 440
Editor: Europa-América
ISBN: 9789721048508
Tradutor: ?
Sinopse:
Em mais um volume das «Crónicas do Vampiro», Anne Rice invoca mundos deslumbrantes para nos trazer a história de Armand, eternamente jovem, com o rosto de um anjo de Botticelli. Armand surgiu pela primeira vez há trinta anos, em toda a sua glória negra, no já clássico Entrevista com o Vampiro, primeiro volume de «Crónicas do Vampiro», romance que tornou a autora famosa em todo o mundo como magnífica contadora de histórias e criadora de reinos mágicos. Acompanhamos assim, nesta obra, Armand através dos séculos até à Kiev Rus da sua infância — uma cidade em ruínas sob o domínio mongol — e à antiga Constantinopla, onde os assaltantes tártaros o vendem como escravo. Num magnífico palazzo da Veneza do Renascimento, encontramo-lo em escravidão emocional e intelectual com o vampiro Marius, que se disfarça entre os humanos como pintor misterioso e recluso e o qual confere a Armand o dom do sangue vampírico. À medida que o enredo se aproxima do seu ponto culminante, atravessando cenários de luxo, elegância, emboscadas, incêndios e adoração ao demónio, passando pela Paris do século XIX e pela Nova Orleães da actualidade, veremos este herói romântico, eternamente vulnerável, ser forçado a escolher entre a imortalidade na escuridão ou a salvação da sua alma.
Opinião:
Não há muito mais a acrescentar sobre a escrita da autora e os temas que foca para além daquilo que já foi dito nos livros anteriores.
Basicamente a autora continua a focar-se na condição humana, no certo e errado, na beleza das coisas mais simples e naquilo que é considerado o amor na sua forma mais pura. Desta vez ficamos a conhecer o ponto de vista de Armand acerca destes assuntos, e como ele lida com tudo aquilo que lhe vai acontecendo ao longo dos séculos. Ao contrário dos outros personagens, Armand tem uma relação muito estreita com a religião devido à educação que teve enquanto criança. Essa relação é explorada e serve para justificar as suas atitudes no final do livro anterior.
Houve alguns aspectos que me fizeram alguma confusão. Nomeadamente a componente de relação sexual e afins muito mais explícita e libertina do que nos livros anteriores. A relação física entre Marius e Armand antes de o último se tornar num vampiro deixou-me algo desconfortável pela sua carnalidade ausente nos livros anteriores. Outra situação que não me agradou por aí além foi o facto de existir um acontecimento no livro para o qual não recebemos uma explicação. O próprio Armand diz que não sabe como tal coisa foi possível. Assim sendo questiono-me se a própria autora não soube muito bem como descalçar a bota, ou se fui eu que não consegui perceber muito bem o que estava subentendido.
Assim sendo este foi mais um livro do qual gostei bastante. Foi uma leitura relativamente rápida comparada aos primeiros que li da autora. Estou curiosa para ver o que mais virá.
Basicamente a autora continua a focar-se na condição humana, no certo e errado, na beleza das coisas mais simples e naquilo que é considerado o amor na sua forma mais pura. Desta vez ficamos a conhecer o ponto de vista de Armand acerca destes assuntos, e como ele lida com tudo aquilo que lhe vai acontecendo ao longo dos séculos. Ao contrário dos outros personagens, Armand tem uma relação muito estreita com a religião devido à educação que teve enquanto criança. Essa relação é explorada e serve para justificar as suas atitudes no final do livro anterior.
Houve alguns aspectos que me fizeram alguma confusão. Nomeadamente a componente de relação sexual e afins muito mais explícita e libertina do que nos livros anteriores. A relação física entre Marius e Armand antes de o último se tornar num vampiro deixou-me algo desconfortável pela sua carnalidade ausente nos livros anteriores. Outra situação que não me agradou por aí além foi o facto de existir um acontecimento no livro para o qual não recebemos uma explicação. O próprio Armand diz que não sabe como tal coisa foi possível. Assim sendo questiono-me se a própria autora não soube muito bem como descalçar a bota, ou se fui eu que não consegui perceber muito bem o que estava subentendido.
Assim sendo este foi mais um livro do qual gostei bastante. Foi uma leitura relativamente rápida comparada aos primeiros que li da autora. Estou curiosa para ver o que mais virá.
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