Ficha Técnica:
Autor: Santino Hassell
Série: The Barons, #2
Páginas: 220
Editor: InterMix
ASIN: B071NCSHHM
Sinopse:
Two rival football players begin a game with higher stakes than the Super Bowl in this steamy romance from the author of Illegal Contact.
Simeon Boudreaux, the New York Barons’ golden-armed quarterback, is blessed with irresistible New Orleans charm and a face to melt your mama’s heart. He’s universally adored by fans and the media. Coming out as gay in solidarity with his teammate hasn’t harmed his reputation in the least—except for some social media taunting from rival linebacker Adrián Bravo.
Though they were once teammates, Adrián views Simeon as a traitor and the number-one name on the New Jersey Predators’ shit list. When animosity between the two NFL players reaches a boiling point on the field, culminating in a dirty fist fight, they’re both benched for six games and sentenced to joint community service teaching sullen, Brooklyn teens how to play ball.
At first, they can barely stand to be in the same room, but running the camp forces them to shape up. With no choice but to work together, Simeon realizes Adrián is more than his alpha-jerk persona, and Adrián begins to question why he’s always had such strong feelings for the gorgeous QB…
Simeon Boudreaux, the New York Barons’ golden-armed quarterback, is blessed with irresistible New Orleans charm and a face to melt your mama’s heart. He’s universally adored by fans and the media. Coming out as gay in solidarity with his teammate hasn’t harmed his reputation in the least—except for some social media taunting from rival linebacker Adrián Bravo.
Though they were once teammates, Adrián views Simeon as a traitor and the number-one name on the New Jersey Predators’ shit list. When animosity between the two NFL players reaches a boiling point on the field, culminating in a dirty fist fight, they’re both benched for six games and sentenced to joint community service teaching sullen, Brooklyn teens how to play ball.
At first, they can barely stand to be in the same room, but running the camp forces them to shape up. With no choice but to work together, Simeon realizes Adrián is more than his alpha-jerk persona, and Adrián begins to question why he’s always had such strong feelings for the gorgeous QB…
Opinião:
Gostei bastante do livro anterior, e por isso mesmo sabia que assim que este saísse o iria ler. Basicamente li o livro num dia porque é difícil parar quando a história está interessante. Não quer por isso dizer que o livro é perfeito porque não é. Tem algumas falhas, mas irei falar da que acho mais berrante mais à frente.
Basicamente já conhecíamos Simeon do livro anterior. Ele é um brincalhão, mas ao mesmo tempo tem um coração de ouro. É impossível ficar indiferente ao seu carisma, e por isso mesmo continua a ser o menino querido, mesmo após se ter assumido como gay. A sua única dor de cabeça é Adrián, um ex-colega de antes de ter ido para aos Barons. Adrián era a única pessoa de quem Simeon era próximo, contudo isso acabou no momento em que Simeon deixou a equipa, levando a que Adrián se voltasse contra este e que ultimamente estivesse constantemente a fazer piadas homofóbicas.
Claro que a coisa ia dar raia e foram ambos obrigados a trabalhar com jovens enquanto expulsos dos primeiros jogos da temporada. Aos poucos Simeon começa a ver que Adrián é mais do que uma pessoa irritante, e quando quer é alguém sensato e agradável de se estar, enquanto que Adrián começa a perceber que se calhar existe mais além daquilo que ele está disposto a admitir. Existem alguns momentos de conexão, mas não são muito profundos e são algo velados. Gostava de ter visto mais cenas de partilha e comunhão e apercebi-me que não há assim tantas.
Contudo o que mais me irritou foi sem dúvida a maneira como Adrián acaba por se descobrir. Adrián e Simeon decidem entrar num jogo em que cada um tenta fazer o outro desconfortável. Na minha cabeça não faz sentido nenhum, que de modo a que o Adrián prove que não é homofóbico tenha relações sexuais com uma pessoa do mesmo sexo. Eu se me considero uma pessoa hetero não tenho que permitir determinadas atitudes de uma pessoa para comigo de modo a provar que não sou homofóbica. Qualquer pessoa pode fazer o que quiser, mas eu não sou obrigada a deixar que invadam o meu espaço pessoal e que contrariem as minhas preferências só para provar algo. Não sei se me faço entender, mas preferia que o autora tivesse abordado a situação por um outro ângulo.
De resto gostei bastante da história e dos personagens apresentados. O que teve uma maior evolução foi o Adrián porque acabou por empreender uma viagem de autodescoberta, mas com certeza que não será o único. Já se sabe quem serão os personagens dos próximos livros e tenho curiosidade para saber como é os ditos se irão redimir. Fico assim a aguardar ansiosamente o próximo livro.
Basicamente já conhecíamos Simeon do livro anterior. Ele é um brincalhão, mas ao mesmo tempo tem um coração de ouro. É impossível ficar indiferente ao seu carisma, e por isso mesmo continua a ser o menino querido, mesmo após se ter assumido como gay. A sua única dor de cabeça é Adrián, um ex-colega de antes de ter ido para aos Barons. Adrián era a única pessoa de quem Simeon era próximo, contudo isso acabou no momento em que Simeon deixou a equipa, levando a que Adrián se voltasse contra este e que ultimamente estivesse constantemente a fazer piadas homofóbicas.
Claro que a coisa ia dar raia e foram ambos obrigados a trabalhar com jovens enquanto expulsos dos primeiros jogos da temporada. Aos poucos Simeon começa a ver que Adrián é mais do que uma pessoa irritante, e quando quer é alguém sensato e agradável de se estar, enquanto que Adrián começa a perceber que se calhar existe mais além daquilo que ele está disposto a admitir. Existem alguns momentos de conexão, mas não são muito profundos e são algo velados. Gostava de ter visto mais cenas de partilha e comunhão e apercebi-me que não há assim tantas.
Contudo o que mais me irritou foi sem dúvida a maneira como Adrián acaba por se descobrir. Adrián e Simeon decidem entrar num jogo em que cada um tenta fazer o outro desconfortável. Na minha cabeça não faz sentido nenhum, que de modo a que o Adrián prove que não é homofóbico tenha relações sexuais com uma pessoa do mesmo sexo. Eu se me considero uma pessoa hetero não tenho que permitir determinadas atitudes de uma pessoa para comigo de modo a provar que não sou homofóbica. Qualquer pessoa pode fazer o que quiser, mas eu não sou obrigada a deixar que invadam o meu espaço pessoal e que contrariem as minhas preferências só para provar algo. Não sei se me faço entender, mas preferia que o autora tivesse abordado a situação por um outro ângulo.
De resto gostei bastante da história e dos personagens apresentados. O que teve uma maior evolução foi o Adrián porque acabou por empreender uma viagem de autodescoberta, mas com certeza que não será o único. Já se sabe quem serão os personagens dos próximos livros e tenho curiosidade para saber como é os ditos se irão redimir. Fico assim a aguardar ansiosamente o próximo livro.