Autor: Laini Taylor
Título Original: Days of Blood & Starlight
Série: Entre Mundos, #2
Série: Entre Mundos, #2
Páginas: 440
Editor: Porto Editora
ISBN: 9789720047373
Tradutor: Elsa T. S. Vieira
Sinopse:
Karou, antiga estudante de Arte, quimera revenante e aprendiz de ressurrecionista, tem finalmente as respostas que sempre procurou. Sabe quem é e o que é. Porém, com este conhecimento vem outra verdade que ela daria tudo para desfazer: amou o inimigo e foi traída, e um mundo inteiro sofreu por isso.
Agora, sacerdotisa de um castelo de areia numa terra de poeira e estrelas, profundamente só, Karou tenta recriar o universo do seu passado, contribuindo, com a sua dor e a sua mágoa, para a volta gloriosa das quimeras.
Porém, sem Akiva, e sem o seu sonho de amor partilhado, o caminho da esperança afigura-se impossível de trilhar.
Repleto de desgosto e beleza, segredos e escolhas impossíveis, Dias de Sangue e Glória encontra Karou e Akiva em lados opostos de uma guerra tão antiga como o tempo.
Gostei muito deste livro! Mais do que o anterior, A Quimera de Praga, apesar de ter atribuído a mesma classificação...
Neste segundo volume da trilogia Entre Mundos, ficamos a conhecer melhor o trabalho de Ressurrecionista e os Revenantes (Quimeras ressuscitados) e gostei de ver todo o trabalho de Karou, especialmente com Ziri, um personagem do qual gostei muito.
Foi um alívio saber de Issa, a mulher Naja, e o seu regresso veio mesmo a calhar, pois não era só a Karou que ela estava a fazer falta. Com ela veio o conhecimento do que se passou após a destruição dos portais da loja de Brimstone, o que me satisfez apesar de agridoce.
Tenho a dizer também, que detesto de morte aquele Lobo Branco, Thiago, e aquela submissa sua, a Ten. Felizmente tive a satisfação de, nas páginas finais, saber o seu merecido destino (mais uma vez aqui Ziri revelou-se um personagem fantástico ao abdicar de tanto por um bem maior). Mas não é só do lado das Quimeras que se encontram os meus detestados, não... Também os Serafins têm duas belas peças: Joram e Jael. De um deles já ficámos a conhecer o destino, o do outro está incerto, mas sou da opinião de que no próximo volume este ainda vai causar os seus prejuízos...
Assim, ficamos com a certeza de que esta guerra constante entre as duas raças têm de ambas as partes tiranos de vontades cegas, que provavelmente já nem sabem porque se matam uns aos outros.
Gostei de ver mais dos irmãos de Akiva: Liraz e Hazael, que se revelaram personagens interessantes e trouxeram uma boa reviravolta à história.
Quanto a Akiva em particular, foi com entusiasmo que antevi o que ele pode vir a fazer com a magia há muito perdida, o que me leva a sentir renovada curiosidade pelo povo Steliano, ao qual ele pertence. Calculo que no próximo livro venhamos a desvendar todo o seu mistério.
No que respeita a Karou e Akiva fico a aguardar a sua reaproximação. São personagens tão sofridas, que merecem encontrar conforto nos braços um do outro.
Para terminar, quero deixar registado, que faz muita falta um mapa de Eretz! Seria tão mais agradável se houvesse um para complementar a leitura...
Neste segundo volume da trilogia Entre Mundos, ficamos a conhecer melhor o trabalho de Ressurrecionista e os Revenantes (Quimeras ressuscitados) e gostei de ver todo o trabalho de Karou, especialmente com Ziri, um personagem do qual gostei muito.
Foi um alívio saber de Issa, a mulher Naja, e o seu regresso veio mesmo a calhar, pois não era só a Karou que ela estava a fazer falta. Com ela veio o conhecimento do que se passou após a destruição dos portais da loja de Brimstone, o que me satisfez apesar de agridoce.
Tenho a dizer também, que detesto de morte aquele Lobo Branco, Thiago, e aquela submissa sua, a Ten. Felizmente tive a satisfação de, nas páginas finais, saber o seu merecido destino (mais uma vez aqui Ziri revelou-se um personagem fantástico ao abdicar de tanto por um bem maior). Mas não é só do lado das Quimeras que se encontram os meus detestados, não... Também os Serafins têm duas belas peças: Joram e Jael. De um deles já ficámos a conhecer o destino, o do outro está incerto, mas sou da opinião de que no próximo volume este ainda vai causar os seus prejuízos...
Assim, ficamos com a certeza de que esta guerra constante entre as duas raças têm de ambas as partes tiranos de vontades cegas, que provavelmente já nem sabem porque se matam uns aos outros.
Gostei de ver mais dos irmãos de Akiva: Liraz e Hazael, que se revelaram personagens interessantes e trouxeram uma boa reviravolta à história.
Quanto a Akiva em particular, foi com entusiasmo que antevi o que ele pode vir a fazer com a magia há muito perdida, o que me leva a sentir renovada curiosidade pelo povo Steliano, ao qual ele pertence. Calculo que no próximo livro venhamos a desvendar todo o seu mistério.
No que respeita a Karou e Akiva fico a aguardar a sua reaproximação. São personagens tão sofridas, que merecem encontrar conforto nos braços um do outro.
Para terminar, quero deixar registado, que faz muita falta um mapa de Eretz! Seria tão mais agradável se houvesse um para complementar a leitura...
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