Autor: Jodi Meadows
Páginas: 391
Editor: Katherine Tegen Books
ISBN: 9780062317384
Sinopse:
Wilhelmina has a hundred identities.
She is a princess. When the Indigo Kingdom conquered her homeland, Wilhelmina and other orphaned children of nobility were taken to Skyvale, the Indigo Kingdom’s capital. Ten years later, they are the Ospreys, experts at stealth and theft. With them, Wilhelmina means to take back her throne.
She is a spy. Wil and her best friend, Melanie, infiltrate Skyvale Palace to study their foes. They assume the identities of nobles from a wraith-fallen kingdom, but enemies fill the palace, and Melanie’s behavior grows suspicious. With Osprey missions becoming increasingly dangerous and their leader more unstable, Wil can’t trust anyone.
She is a threat. Wraith is the toxic by-product of magic, and for a century using magic has been forbidden. Still the wraith pours across the continent, reshaping the land and animals into fresh horrors. Soon it will reach the Indigo Kingdom. Wilhelmina’s magic might be the key to stopping the wraith, but if the vigilante Black Knife discovers Wil’s magic, she will vanish like all the others.
Jodi Meadows introduces a vivid new fantasy full of intrigue, romance, dangerous magic, and one girl’s battle to reclaim her place in the world.
She is a princess. When the Indigo Kingdom conquered her homeland, Wilhelmina and other orphaned children of nobility were taken to Skyvale, the Indigo Kingdom’s capital. Ten years later, they are the Ospreys, experts at stealth and theft. With them, Wilhelmina means to take back her throne.
She is a spy. Wil and her best friend, Melanie, infiltrate Skyvale Palace to study their foes. They assume the identities of nobles from a wraith-fallen kingdom, but enemies fill the palace, and Melanie’s behavior grows suspicious. With Osprey missions becoming increasingly dangerous and their leader more unstable, Wil can’t trust anyone.
She is a threat. Wraith is the toxic by-product of magic, and for a century using magic has been forbidden. Still the wraith pours across the continent, reshaping the land and animals into fresh horrors. Soon it will reach the Indigo Kingdom. Wilhelmina’s magic might be the key to stopping the wraith, but if the vigilante Black Knife discovers Wil’s magic, she will vanish like all the others.
Jodi Meadows introduces a vivid new fantasy full of intrigue, romance, dangerous magic, and one girl’s battle to reclaim her place in the world.
Opinião:
The Orphan Queen é o primeiro livro da nova duologia(?) da escritora Jodi Meadows, autora da trilogia Newsoul de que tanto gostei. E por esse motivo parti para esta leitura com alguma expectativa.
Infelizmente pareço estar numa fase em que ou o livro é mesmo muito, muito bom e me agarra totalmente, ganhando toda a minha atenção, ou então, mesmo tratando-se de um bom livro, com uma história interessante e muito potencial, invariavelmente dou por mim com a mente dispersa, desconcentrada e lá tenho de ler novamente a frase anterior. Não gosto nada de andar assim, e é com muita pena que digo que isto foi algo que se passou com a leitura deste livro.
Achei a ideia desta história muito interessante o que demonstra mais uma vez a grande capacidade da autora de tecer boas histórias, mas confesso que os personagens não me cativaram por aí além. Achei-os mornos e ao contrário da trilogia Newsoul, não chegaram bem até mim, tirando lá mais para a segunda metade do livro e sua recta final, em que comecei a gostar de Black Knife e do seu envolvimento com Wil.
De resto não há mais nenhuma personagem que me agrade, porque realmente não me dizem nada, e a própria protagonista, que tem diversas características que até me deveriam cativar, pouco me diz.
Algo curioso nesta obra, é o facto de a paixão de Jodi Meadows pela arte da caligrafia estar tão presente. Achei interessante a forma como ela a conseguiu inserir na história, tornando-a tão relevante.
The Orphan Queen é uma boa história, tem acção, batalhas entusiasmantes, dissimulação e intriga, magia e seres hediondos (resultado dos seus produtos tóxicos) e até à data não parece ter propriamente um vilão. Temos antes seres amorais, que parecem ser criados espontaneamente a partir deste espectro, a wraith em inglês, (os produtos tóxicos da magia que mencionei anteriormente) e que vão destruindo tudo por onde passam; e do lado dos Humanos, temos apenas isso, Humanos com qualidades e defeitos, capazes de boas e más escolhas, uns mais irritantes que outros, mas nenhum com perfil de vilão.
Senti foi pena da narrativa ser tão previsível em diversos aspectos e da autora não me ter conseguido surpreender, excepto talvez com o final, que me fez soltar em voz alta um "Whaaat?! Ainda falta imenso tempo para o próximo livro! T.T ".
Resumindo e para terminar: gostei do livro, foi uma boa leitura, mas esperava mais. No entanto, estou super curiosa para saber o que se vai passar de seguida, como se vai resolver a questão da wraith e daquele novo "rapaz" e o que será de Aecor e da sua legítima rainha.
Venha daí esse The Mirror King!
Infelizmente pareço estar numa fase em que ou o livro é mesmo muito, muito bom e me agarra totalmente, ganhando toda a minha atenção, ou então, mesmo tratando-se de um bom livro, com uma história interessante e muito potencial, invariavelmente dou por mim com a mente dispersa, desconcentrada e lá tenho de ler novamente a frase anterior. Não gosto nada de andar assim, e é com muita pena que digo que isto foi algo que se passou com a leitura deste livro.
Achei a ideia desta história muito interessante o que demonstra mais uma vez a grande capacidade da autora de tecer boas histórias, mas confesso que os personagens não me cativaram por aí além. Achei-os mornos e ao contrário da trilogia Newsoul, não chegaram bem até mim, tirando lá mais para a segunda metade do livro e sua recta final, em que comecei a gostar de Black Knife e do seu envolvimento com Wil.
De resto não há mais nenhuma personagem que me agrade, porque realmente não me dizem nada, e a própria protagonista, que tem diversas características que até me deveriam cativar, pouco me diz.
Algo curioso nesta obra, é o facto de a paixão de Jodi Meadows pela arte da caligrafia estar tão presente. Achei interessante a forma como ela a conseguiu inserir na história, tornando-a tão relevante.
The Orphan Queen é uma boa história, tem acção, batalhas entusiasmantes, dissimulação e intriga, magia e seres hediondos (resultado dos seus produtos tóxicos) e até à data não parece ter propriamente um vilão. Temos antes seres amorais, que parecem ser criados espontaneamente a partir deste espectro, a wraith em inglês, (os produtos tóxicos da magia que mencionei anteriormente) e que vão destruindo tudo por onde passam; e do lado dos Humanos, temos apenas isso, Humanos com qualidades e defeitos, capazes de boas e más escolhas, uns mais irritantes que outros, mas nenhum com perfil de vilão.
Senti foi pena da narrativa ser tão previsível em diversos aspectos e da autora não me ter conseguido surpreender, excepto talvez com o final, que me fez soltar em voz alta um "Whaaat?! Ainda falta imenso tempo para o próximo livro! T.T ".
Resumindo e para terminar: gostei do livro, foi uma boa leitura, mas esperava mais. No entanto, estou super curiosa para saber o que se vai passar de seguida, como se vai resolver a questão da wraith e daquele novo "rapaz" e o que será de Aecor e da sua legítima rainha.
Venha daí esse The Mirror King!
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