Ficha Técnica:
Autor: Jennifer Echols
Páginas: 257
Editor: MTV Books
ASIN: B001NLL5BS
Sinopse:
HOW FAR WOULD YOU GO?
All Meg has ever wanted is to get away. Away from high school. Away from her backwater town. Away from her parents who seem determined to keep her imprisoned in their dead-end lives. But one crazy evening involving a dare and forbidden railroad tracks, she goes way too far... and almost doesn’t make it back.
John made a choice to stay. To enforce the rules. To serve and protect. He has nothing but contempt for what he sees as childish rebellion, and he wants to teach Meg a lesson she won’t soon forget. But Meg pushes him to the limit by questioning everything he learned at the police academy. And when he pushes back, demanding to know why she won’t be tied down, they will drive each other to the edge—and over...
All Meg has ever wanted is to get away. Away from high school. Away from her backwater town. Away from her parents who seem determined to keep her imprisoned in their dead-end lives. But one crazy evening involving a dare and forbidden railroad tracks, she goes way too far... and almost doesn’t make it back.
John made a choice to stay. To enforce the rules. To serve and protect. He has nothing but contempt for what he sees as childish rebellion, and he wants to teach Meg a lesson she won’t soon forget. But Meg pushes him to the limit by questioning everything he learned at the police academy. And when he pushes back, demanding to know why she won’t be tied down, they will drive each other to the edge—and over...
Opinião:
Visto que não tinha livros na minha pilha por ler que se enquadrassem no desafio deste mês, pedi a uma amiga que me desse uma ajuda com algumas sugestões de leitura e este foi o escolhido.
Basicamente conta-nos a história de uma rapariga que não se importa com as consequências e que vive a vida sempre no limite. Ao mesmo tempo, conta-nos também a história de um rapaz que vive obcecado por uma ponte que existe na sua terra natal, local onde se passa a acção.
A Meg é uma pessoa que se destaca pelo seu mau comportamento e pela cor do seu cabelo. Esse mau comportamento tem uma razão de ser, que o leitor vai descobrindo enquanto o romance entre os personagens se desenvolve, o mesmo acontecendo com os motivos que levam John a ser paranóico em relação à ponte onde passa o comboio.
Se por um lado gostei dever o desenvolvimento de ambos os personagens e a maneira como ambos se obrigam a enfrentar os seus receios um pelo outro, por outro lado não achei que os personagens fossem bem desenvolvidos e complexos. Pessoalmente não me consegui ligar a eles e aos seus problemas. Tal como não consegui perceber determinados comportamentos que pareciam não fazer parte das suas personalidades. Houve determinadas explosões emocionais que achei rasarem o exagerado sem qualquer razão aparente, havendo ainda em especial um momento em que Meg acusa John de ser controlador quando nunca durante a narrativa me apercebi de tal característica. Foi um bocado estranho e deixou-me um bocado de pé atrás.
Ao mesmo tempo não achei que o romance fosse propriamente notório, nem achei que houvesse propriamente uma ligação e desenvolvimento emocional entre os personagens. Foi mais como se em determinado momento ambos decidissem que a atracção física que sentem um pelo outro fosse mais que isso e que ambos mereciam uma oportunidade em serem felizes no conjunto.
Pessoalmente gostei mais das personagens secundárias, como por exemplo a amiga de Meg e o amigo de John. Achei-os extremamente fofos juntos e fiquei com curiosidade em saber mais das suas histórias e se no futuro iriam ficar juntos.
Assim sendo foi uma leitura rápida e agradável, mas não uma que me ficará na memória e que me levará a ler mais livros da autora.
Basicamente conta-nos a história de uma rapariga que não se importa com as consequências e que vive a vida sempre no limite. Ao mesmo tempo, conta-nos também a história de um rapaz que vive obcecado por uma ponte que existe na sua terra natal, local onde se passa a acção.
A Meg é uma pessoa que se destaca pelo seu mau comportamento e pela cor do seu cabelo. Esse mau comportamento tem uma razão de ser, que o leitor vai descobrindo enquanto o romance entre os personagens se desenvolve, o mesmo acontecendo com os motivos que levam John a ser paranóico em relação à ponte onde passa o comboio.
Se por um lado gostei dever o desenvolvimento de ambos os personagens e a maneira como ambos se obrigam a enfrentar os seus receios um pelo outro, por outro lado não achei que os personagens fossem bem desenvolvidos e complexos. Pessoalmente não me consegui ligar a eles e aos seus problemas. Tal como não consegui perceber determinados comportamentos que pareciam não fazer parte das suas personalidades. Houve determinadas explosões emocionais que achei rasarem o exagerado sem qualquer razão aparente, havendo ainda em especial um momento em que Meg acusa John de ser controlador quando nunca durante a narrativa me apercebi de tal característica. Foi um bocado estranho e deixou-me um bocado de pé atrás.
Ao mesmo tempo não achei que o romance fosse propriamente notório, nem achei que houvesse propriamente uma ligação e desenvolvimento emocional entre os personagens. Foi mais como se em determinado momento ambos decidissem que a atracção física que sentem um pelo outro fosse mais que isso e que ambos mereciam uma oportunidade em serem felizes no conjunto.
Pessoalmente gostei mais das personagens secundárias, como por exemplo a amiga de Meg e o amigo de John. Achei-os extremamente fofos juntos e fiquei com curiosidade em saber mais das suas histórias e se no futuro iriam ficar juntos.
Assim sendo foi uma leitura rápida e agradável, mas não uma que me ficará na memória e que me levará a ler mais livros da autora.