Ficha Técnica:
Autor: M. J. Arlidge
Título Original: Little Boy Blue e Hide and Seek
Série: Helen Grac, #5 e #6
Páginas: 316 e 336
Editor: TopSeller
ISBN: 9789898849540 e 9789898855435
Tradutor: ?
Sinopse:
Na Boca do Lobo
Um homicídio num clube noturno. Uma vítima asfixiada até à morte. E o jogo perverso ainda agora começou... Quando a detetive Helen Grace encontra a vítima no chão, presa a uma cadeira, percebe que não se trata apenas de um jogo sexual que terminou mal — as provas demonstram que o agressor dispusera dos meios para libertar o seu refém, mas decidira não o fazer. Ao remover a fita adesiva do rosto da vítima, Grace reconhece-a: trata-se de alguém com quem mantinha um relacionamento de que ninguém pode saber. Helen inicia uma autêntica caça ao assassino, ao mesmo tempo que luta por manter a sua vida privada em segredo. Contudo, as várias pistas seguidas revelam-se infrutíferas, e surge um novo homicídio.Travando uma batalha contra o tempo, Helen enfrenta uma escolha impossível: confessar os seus segredos mais obscuros e perder o controlo do caso, ou ocultar a verdade e arriscar-se a cair numa armadilha.
O Anjo da Morte
UMA CELA FECHADA.
UM CORPO ESCRUPULOSAMENTE MUTILADO JAZ NO SEU INTERIOR…
Helen Grace, até aqui considerada a melhor detetive do país, é acusada de homicídio e aguarda julgamento na prisão de Holloway. Odiada pelas restantes prisioneiras e maltratada pelos guardas, Helen tem de enfrentar sozinha este pesadelo. Tudo o que deseja é conseguir provar a sua inocência. Mas, quando um corpo aparece diligentemente mutilado numa cela fechada, essa revela ser, afinal, a menor das suas preocupações.
Os macabros crimes sucedem-se em Holloway e o perigo espreita em cada cela ou corredor sombrio. Helen não pode fugir nem esconder-se por atrás do distintivo.
Precisa agora de ser rápida a encontrar o implacável serial killer… se não quiser tornar-se a sua próxima vítima.
Um homicídio num clube noturno. Uma vítima asfixiada até à morte. E o jogo perverso ainda agora começou... Quando a detetive Helen Grace encontra a vítima no chão, presa a uma cadeira, percebe que não se trata apenas de um jogo sexual que terminou mal — as provas demonstram que o agressor dispusera dos meios para libertar o seu refém, mas decidira não o fazer. Ao remover a fita adesiva do rosto da vítima, Grace reconhece-a: trata-se de alguém com quem mantinha um relacionamento de que ninguém pode saber. Helen inicia uma autêntica caça ao assassino, ao mesmo tempo que luta por manter a sua vida privada em segredo. Contudo, as várias pistas seguidas revelam-se infrutíferas, e surge um novo homicídio.Travando uma batalha contra o tempo, Helen enfrenta uma escolha impossível: confessar os seus segredos mais obscuros e perder o controlo do caso, ou ocultar a verdade e arriscar-se a cair numa armadilha.
O Anjo da Morte
UMA CELA FECHADA.
UM CORPO ESCRUPULOSAMENTE MUTILADO JAZ NO SEU INTERIOR…
Helen Grace, até aqui considerada a melhor detetive do país, é acusada de homicídio e aguarda julgamento na prisão de Holloway. Odiada pelas restantes prisioneiras e maltratada pelos guardas, Helen tem de enfrentar sozinha este pesadelo. Tudo o que deseja é conseguir provar a sua inocência. Mas, quando um corpo aparece diligentemente mutilado numa cela fechada, essa revela ser, afinal, a menor das suas preocupações.
Os macabros crimes sucedem-se em Holloway e o perigo espreita em cada cela ou corredor sombrio. Helen não pode fugir nem esconder-se por atrás do distintivo.
Precisa agora de ser rápida a encontrar o implacável serial killer… se não quiser tornar-se a sua próxima vítima.
Opinião:
E mais uma vez Helen Grace chega e domina. Ainda bem que li os dois livros de seguida, porque o segundo acaba por ser um seguimento mais directo do primeiro do que normalmente encontramos nesta série.
No primeiro livro é-nos mostrado o homicídio de um personagem que já conhecemos relativamente bem dos livros anteriores, bem como mais dois homicídos de dois personagens, mas que não tiveram tanto tempo de antena.
Estas mortes foram bastante bem arquitectadas e Helen vê-se a braços com uma investigação que tem tudo para dar errado. O homicida é extremamente inteligente e sabe bem o que está a fazer. É tarde de mais que Helen se apercebe do que se está a passar e acaba tudo por descambar de uma maneira inacreditável.
Existe pelo menos um personagem que me deu vontade de esganar devido à sua atitude mesquinha e à sua falta de ética. Houve um outro personagem que se deixou levar pelos acontecimentos e que não parou para pensar que tudo o que se passava era bastante estranho. Por fim temos a Charlie, que continua a ser uma constante na vida da Helen e a sua única verdadeira amiga.
Desta vez as coisas não acabam bem e é aí que partimos então para o segundo livro. Aqui Helen encontra-se na prisão e até aqui não tem descanso.
Existem homicídios a decorrer e acaba por ser Helen a desvendar o caso apesar das partes envolvidas e do facto de os seus recursos serem quase nulos. Não haja dúvida que fiquei um bocado chocada quando descobri quem era o perpetuador. Não estava de todo à espera. Muito menos estava à espera para o motivo retorcido que deu para cometer os homicídios. É definitivamente de uma pessoa doente!
O que mais gostei de ver neste segundo livro, além do desenrolar dos acontecimentos, foi o facto de que apesar de Helen estar no meio de condenados, de pessoas que mataram alguém, nos ser apresentado bondade. Houve reclusos que se aproximaram de Helen, que lhe estenderam uma mão amiga e que tomaram conta dela quando foi preciso. Isso mostra que pode existir bondade em qualquer pessoa se a soubermos procurar.
No final fiquei satisfeita com o destino que foi dado ao mesquinho que falei a cima. Quanto à pessoa que mandou Helen para a prisão, esta finalmente abriu os olhos e não mais foi influenciada pelas suas aspirações e pelas pessoas que a rodeavam. Quanto à Charlie, esta foi durante todo o livro impecável. Sempre a acreditar na Helen, a fazer de tudo para resolver o caso, mesmo que isso implicasse perder o seu trabalho. Isto sim é acreditar e confiar.
Acho que já deu para perceber que mais uma vez gostei bastante dos livros. Os personagens continuam a evoluir, a crescer. Dá para perceber que muita coisa ainda aí vem e que a Helen ainda tem muito para dar. É uma viagem alucinante desde a primeira até à última página. Fica a vontade de ler o próximo livro e de perceber como é que tudo o que se passou irá afectar a maneira de estar dos personagens.
No primeiro livro é-nos mostrado o homicídio de um personagem que já conhecemos relativamente bem dos livros anteriores, bem como mais dois homicídos de dois personagens, mas que não tiveram tanto tempo de antena.
Estas mortes foram bastante bem arquitectadas e Helen vê-se a braços com uma investigação que tem tudo para dar errado. O homicida é extremamente inteligente e sabe bem o que está a fazer. É tarde de mais que Helen se apercebe do que se está a passar e acaba tudo por descambar de uma maneira inacreditável.
Existe pelo menos um personagem que me deu vontade de esganar devido à sua atitude mesquinha e à sua falta de ética. Houve um outro personagem que se deixou levar pelos acontecimentos e que não parou para pensar que tudo o que se passava era bastante estranho. Por fim temos a Charlie, que continua a ser uma constante na vida da Helen e a sua única verdadeira amiga.
Desta vez as coisas não acabam bem e é aí que partimos então para o segundo livro. Aqui Helen encontra-se na prisão e até aqui não tem descanso.
Existem homicídios a decorrer e acaba por ser Helen a desvendar o caso apesar das partes envolvidas e do facto de os seus recursos serem quase nulos. Não haja dúvida que fiquei um bocado chocada quando descobri quem era o perpetuador. Não estava de todo à espera. Muito menos estava à espera para o motivo retorcido que deu para cometer os homicídios. É definitivamente de uma pessoa doente!
O que mais gostei de ver neste segundo livro, além do desenrolar dos acontecimentos, foi o facto de que apesar de Helen estar no meio de condenados, de pessoas que mataram alguém, nos ser apresentado bondade. Houve reclusos que se aproximaram de Helen, que lhe estenderam uma mão amiga e que tomaram conta dela quando foi preciso. Isso mostra que pode existir bondade em qualquer pessoa se a soubermos procurar.
No final fiquei satisfeita com o destino que foi dado ao mesquinho que falei a cima. Quanto à pessoa que mandou Helen para a prisão, esta finalmente abriu os olhos e não mais foi influenciada pelas suas aspirações e pelas pessoas que a rodeavam. Quanto à Charlie, esta foi durante todo o livro impecável. Sempre a acreditar na Helen, a fazer de tudo para resolver o caso, mesmo que isso implicasse perder o seu trabalho. Isto sim é acreditar e confiar.
Acho que já deu para perceber que mais uma vez gostei bastante dos livros. Os personagens continuam a evoluir, a crescer. Dá para perceber que muita coisa ainda aí vem e que a Helen ainda tem muito para dar. É uma viagem alucinante desde a primeira até à última página. Fica a vontade de ler o próximo livro e de perceber como é que tudo o que se passou irá afectar a maneira de estar dos personagens.