Ficha Técnica:
Autor: David Anthony Durham
Título Original: The Other Lands
Série: Acacia, #3 e #4 aka #2
Páginas: 336 e 336
Editor: Saída de Emergência
ISBN: 9789896374822 e 9789896375379
Tradutor: Maria Correia
Sinopse:
Outras Terras:
Um rei assassinado pelo seu mais antigo inimigo.
Um império dominado por um povo austero e intolerante.
Quatro príncipes exilados determinados a cumprir um destino.
Recuperar o trono de Acácia poderá ter consequências devastadoras.
A luta apocalíptica contra os Mein terminou. Uma vitoriosa Corinn Akaran reina no Império Acaciano do Mundo Conhecido. Apoiada no seu conhecimento de artes mágicas do livro A Canção de Elenet, ela reina com mão de ferro. E reconstruir um império desgastado pela guerra não é fácil. Das misteriosas Outras Terras, chegam à corte notícias inquietantes, e Corinn envia o seu irmão, Dariel, como emissário pelos mares tempestuosos das Encostas Cinzentas.
Ao chegar àquele distante continente, este antigo pirata é apanhado numa rede de velhas rivalidades, ressentimentos, intrigas e uma crescente deslealdade. A sua chegada provoca um tal tumulto que o Mundo.
Conhecido é de novo ameaçado pela possibilidade de invasão — algo que tornaria os anteriores perigos numa brincadeira de crianças. Sem aparentes obstáculos, um novo ciclo de acontecimentos que irá arruinar e remodelar o mundo está prestes a começar…
O Povo das Crianças Divinas
Um império com perigosos aliados e demasiados inimigos. Quatro príncipes determinados a cumprir um destino. Uma rede de intrigas que atravessa gerações. Manter o trono de Acácia poderá revelar-se uma tarefa fatal.
Corinn Akaran é a senhora suprema do Império Acaciano do Mundo Conhecido, e o poder parece suavizá-la, até mesmo fazê-la ceder aos jogos do amor. Mas, por todo o lado fervilha a traição e multiplicam-se as conspirações para a derrubar: dos seus alegados aliados numrek até às intrigas em torno da filha de Aliver, Shen, enquanto, do outro lado do mundo, um exército gigantesco se prepara para marchar sobre o Mundo Conhecido e a Liga dos Navios continua a jogar em dois perigosos tabuleiros, disposta a jurar servir qualquer senhor, desde que esse senhor sirva os seus próprios interesses.
Corinn nem pode contar com a sua própria família: a irmã Mena esconde-lhe segredos e Dariel, prisioneiro das Crianças Divinas, vai enfrentar uma aventura - novamente contra a Liga dos Navios - que o transformará no corpo e no espírito. Mas Corinn aprendeu a lutar, e não vai hesitar em chamar a si todos os aliados que conseguir, até mesmo aqueles que ninguém imaginava que um dia pudessem voltar.
Opinião:
Não me lembro se já tinha dito isto ou não. Mas eu detesto a Corinn. Muito a sério. É a personagem que eu mais detesto em toda a saga. Se bem que para o final do quarto livro, em português, tenha começado a não a odiar tanto a verdade é que continuo a não a suportar. Nem os vilões da história, que basicamente são a Liga e o povo "irmão" dos numrek, me conseguem fazê-los detestá-los tanto.
Não haja dúvida que gostei de ficar a saber mais acerca do que existe para lá do Mundo Conhecido. Quais e como são os povos, as suas características, o porquê de necessitarem tão desesperadamente da Quota. Não haja dúvida que algumas coisas começam a fazer sentido. Mas aquilo que foi feito às crianças? Damn, é preciso ser-se completamente distorcido e amoral.
Gostei mais deste(s) livro(s) que do(s) anterior(es). Achei que a história está melhor escrita e não haja dúvida que ao chegarmos ao fim da narrativa precisamos de um novo livro para ligar todas as pontas soltas e trazer um final definitivo a tanta confusão.
Este é um livro intermédio, e tal como se podia esperar as peças vão-se alinhando para o final. A Corinn continua a governar o reino com mão de ferro, usando e abusando de todos sem pensar neles como pessoas ou família, mas simplesmente como peões. Assim sendo envia Dariel com a Liga para o lado desconhecido do Mundo, o que vai dar asneira. Ao mesmo tempo envia Meena matar as aberrações que apareceram devido aos Santoth. No primeiro caso a coisa apesar de dar para o torto acaba por ajudar Dariel a libertar-se das amarguras que o consumiam, já Meena acaba por se sentir cada vez mais morta por dentro, até que encontra Elia, o que vem mudar a sua vida. A única coisa que não gostei foi o facto de que estava a ler acerca da maneira como a Meena e a Elia se tornam parceiras e estava sempre a pensar em Daenerys... Foi um bocado irritante.
Existem novas peças a serem introduzidas na narrativa, como Shen. Que sinceramente me pareceu um pouco caída do céu e ainda estou para tentar perceber qual é realmente o seu intuito. Espero que seja realmente uma criança inteligente e sábia como parece e não um novo joguete nas mãos de alguém. Já existem demasiados joguetes nesta narrativa. A não ser Corinn parece que mais ninguém tem vontade própria.
O que realmente mais gostei no livro foi ver as peças a alinharem-se para o grande final e começar a perceber o que é que realmente aí vem. Ao mesmo tempo adorei ficar a conhecer um pouco mais deste mundo e o que está para lá do mundo conhecido de Acácia. Enquanto que no primeiro livro apenas tínhamos especulações aqui os conhecimentos tornam-se reais e são muito mais interessantes do que aquilo que se poderia esperar. Os auldek são um povo bastante requintado em determinados aspectos, sendo que noutros são completamente assustadores. Espero poder vir a ver mais da sua maneira de ser.
Não haja dúvida que gostei de ficar a saber mais acerca do que existe para lá do Mundo Conhecido. Quais e como são os povos, as suas características, o porquê de necessitarem tão desesperadamente da Quota. Não haja dúvida que algumas coisas começam a fazer sentido. Mas aquilo que foi feito às crianças? Damn, é preciso ser-se completamente distorcido e amoral.
Gostei mais deste(s) livro(s) que do(s) anterior(es). Achei que a história está melhor escrita e não haja dúvida que ao chegarmos ao fim da narrativa precisamos de um novo livro para ligar todas as pontas soltas e trazer um final definitivo a tanta confusão.
Este é um livro intermédio, e tal como se podia esperar as peças vão-se alinhando para o final. A Corinn continua a governar o reino com mão de ferro, usando e abusando de todos sem pensar neles como pessoas ou família, mas simplesmente como peões. Assim sendo envia Dariel com a Liga para o lado desconhecido do Mundo, o que vai dar asneira. Ao mesmo tempo envia Meena matar as aberrações que apareceram devido aos Santoth. No primeiro caso a coisa apesar de dar para o torto acaba por ajudar Dariel a libertar-se das amarguras que o consumiam, já Meena acaba por se sentir cada vez mais morta por dentro, até que encontra Elia, o que vem mudar a sua vida. A única coisa que não gostei foi o facto de que estava a ler acerca da maneira como a Meena e a Elia se tornam parceiras e estava sempre a pensar em Daenerys... Foi um bocado irritante.
Existem novas peças a serem introduzidas na narrativa, como Shen. Que sinceramente me pareceu um pouco caída do céu e ainda estou para tentar perceber qual é realmente o seu intuito. Espero que seja realmente uma criança inteligente e sábia como parece e não um novo joguete nas mãos de alguém. Já existem demasiados joguetes nesta narrativa. A não ser Corinn parece que mais ninguém tem vontade própria.
O que realmente mais gostei no livro foi ver as peças a alinharem-se para o grande final e começar a perceber o que é que realmente aí vem. Ao mesmo tempo adorei ficar a conhecer um pouco mais deste mundo e o que está para lá do mundo conhecido de Acácia. Enquanto que no primeiro livro apenas tínhamos especulações aqui os conhecimentos tornam-se reais e são muito mais interessantes do que aquilo que se poderia esperar. Os auldek são um povo bastante requintado em determinados aspectos, sendo que noutros são completamente assustadores. Espero poder vir a ver mais da sua maneira de ser.
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