Autor: Jennifer L. Armentrout
Páginas: 384 (Ebook)
Editor: Harlequin Enterprises
ISBN: 9781426817625
Sinopse:
I have reached my breaking point. And now I will not, cannot be stopped. With the Soul Eater on the verge of god status, it's time for me to take a final stand, even if it means losing everything I love. Even if it means losing my life.
I've got plenty of power on my side, and some I didn't know I could count on in the first place. But it's nothing compared to the army of the undead the Soul Eater is building up. And time is running out.
They say that good always triumphs over evil. I hope that's true. Because the odds aren't in our favor, and the fate of the world is in our hands.
I've got plenty of power on my side, and some I didn't know I could count on in the first place. But it's nothing compared to the army of the undead the Soul Eater is building up. And time is running out.
They say that good always triumphs over evil. I hope that's true. Because the odds aren't in our favor, and the fate of the world is in our hands.
Opinião:
Cerca de dois anos depois de ter lido os primeiros três livros desta tetralogia, e depois de muito estar farta de esperar que a Gailivro desse sinal de que iria editar o último livro, decidi-me por fim a lê-lo em inglês. Afinal, algum dia teria que o ler e o Kindle serve muito bem para esta tipo de situação.
O livro começa depois da festa de ano novo, festa essa onde ocorrem muitos acontecimentos complicados. Basicamente temos Carrie e Nate a tentar reconciliarem-se e Bella e Max a fazerem de tudo para ficar juntos. Daí até à próxima peripécia é só um pulinho, pois o Devorador de Almas está prestes a reunir todas as condições para realizar o ritual que o irá tornar num Deus. E mais ninguém tem a vontade e a capacidade de o parar a não ser Carrie.
Antes de mais há que admitir que já não me lembrava de grande parte da história, nem de alguns personagens. O que mostra que os livros anteriores não me conquistaram por aí além. Lembrava-me de Bella e Max, e sabia que havia Carrie, Nate e Cyrus. Lembrava-me também de uma maneira geral do teor da história, mas não de acontecimentos específicos. Assim sendo o que de certa forma me salvou foi o facto de a autora ao longo de todo o livro estar constantemente a fazer referência a acontecimentos passados, ajudando-me a situar nos acontecimentos.
No geral este livro é tal como os outros, um livro que se lê. Gosta-se e dá para entreter. Mas sinceramente não é um livro com que se deva perder tempo caso se tenha outras coisas mais interessantes para ler. A história não é nada de especial e a maneira de escrever da autora também não nos torna leitores compulsivos. Durante a leitura fiquei com a sensação que o estava a ler só por ler. Não posso dizer que não gostei porque gostei, mas sinceramente não me teria feito diferença se nunca o tivesse chegado a ler.
Já não me lembrava de Ziggy, mas foi gratificante voltar a conhecer este personagem, e também perceber que ele está diferente, mais maduro, relativamente aos livros anteriores. No entanto houve alguns acontecimentos relacionados com ele que me desagradaram, como a sua relação com Bill (um personagem novo, interessante, mas que me provocou alguma estranhesa). Achei tudo um pouco precipitado. Algo semelhante acontece com a relação entre Carrie e Nathan. Andam sempre às turras por tudo e por nada e depois já está tudo bem. Entretanto aparece Cyrus, e a Carrie gosta muito dele, e depois afinal já não gosta. Resumindo, a autora não tem muita capacidade para criar e desenvolver relações entre personagens, o que acaba por prejudicar a história.
Algo que também faz com que o livro não seja tão interessante, como poderia ser, é o final. Este é apressado e sinceramente não faz muito sentido. Achei que se a situação se processasse de uma maneira um pouco diferente poderia ter feito mais sentido e causado mais impacto. Além de que teria dado credibilidade a algo que acontece a Carrie durante a história.
Apesar de todos os ponto negativos que apontei o livro até se lê bem, desde que se comece o mesmo com uma mente aberta e sem expectativas. Mas, como já mencionei, não é uma leitura com que valha a pena perder o tempo se se tiver algo mais interessante para ler.
O livro começa depois da festa de ano novo, festa essa onde ocorrem muitos acontecimentos complicados. Basicamente temos Carrie e Nate a tentar reconciliarem-se e Bella e Max a fazerem de tudo para ficar juntos. Daí até à próxima peripécia é só um pulinho, pois o Devorador de Almas está prestes a reunir todas as condições para realizar o ritual que o irá tornar num Deus. E mais ninguém tem a vontade e a capacidade de o parar a não ser Carrie.
Antes de mais há que admitir que já não me lembrava de grande parte da história, nem de alguns personagens. O que mostra que os livros anteriores não me conquistaram por aí além. Lembrava-me de Bella e Max, e sabia que havia Carrie, Nate e Cyrus. Lembrava-me também de uma maneira geral do teor da história, mas não de acontecimentos específicos. Assim sendo o que de certa forma me salvou foi o facto de a autora ao longo de todo o livro estar constantemente a fazer referência a acontecimentos passados, ajudando-me a situar nos acontecimentos.
No geral este livro é tal como os outros, um livro que se lê. Gosta-se e dá para entreter. Mas sinceramente não é um livro com que se deva perder tempo caso se tenha outras coisas mais interessantes para ler. A história não é nada de especial e a maneira de escrever da autora também não nos torna leitores compulsivos. Durante a leitura fiquei com a sensação que o estava a ler só por ler. Não posso dizer que não gostei porque gostei, mas sinceramente não me teria feito diferença se nunca o tivesse chegado a ler.
Já não me lembrava de Ziggy, mas foi gratificante voltar a conhecer este personagem, e também perceber que ele está diferente, mais maduro, relativamente aos livros anteriores. No entanto houve alguns acontecimentos relacionados com ele que me desagradaram, como a sua relação com Bill (um personagem novo, interessante, mas que me provocou alguma estranhesa). Achei tudo um pouco precipitado. Algo semelhante acontece com a relação entre Carrie e Nathan. Andam sempre às turras por tudo e por nada e depois já está tudo bem. Entretanto aparece Cyrus, e a Carrie gosta muito dele, e depois afinal já não gosta. Resumindo, a autora não tem muita capacidade para criar e desenvolver relações entre personagens, o que acaba por prejudicar a história.
Algo que também faz com que o livro não seja tão interessante, como poderia ser, é o final. Este é apressado e sinceramente não faz muito sentido. Achei que se a situação se processasse de uma maneira um pouco diferente poderia ter feito mais sentido e causado mais impacto. Além de que teria dado credibilidade a algo que acontece a Carrie durante a história.
Apesar de todos os ponto negativos que apontei o livro até se lê bem, desde que se comece o mesmo com uma mente aberta e sem expectativas. Mas, como já mencionei, não é uma leitura com que valha a pena perder o tempo se se tiver algo mais interessante para ler.
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