Ficha Técnica:
Autor: Lisa Kleypas
Páginas: 400
Editor: Signet
ISBN: 0451236335
Sinopse:
When strong and handsome Heath Rayne pulled Lucinda Caldwell from a winter river, he rescued her from an icy death. But soon he was plunging her into a torrid torrent of passion that this New England beauty had never suspected could claim her. Heath was unlike any other man Lucy had ever known: a dashing, mocking, sensuous Southerner who came as a stranger to Lucy's town-and stayed as he stripped away her last shreds of resistance to the demands of desire and the flaming fulfillment of love...
Opinião:
Esta é uma autora que não considero propriamente extraordinária, mas que serve para me entreter quando pretendo ler um romance histórico simples e que me vá entreter. E mais uma vez funcionou na perfeição e foi de encontro às minhas expectativas.
Quanto aos personagens, é fácil gostar da personalidade de ambos. O Heath é uma pessoa bastante à vontade, sem preconceitos e sem uma postura na rígida na sociedade. É alguém que pretende mudar o mundo através da palavra e que acredita que as coisas devem ser abordadas de uma maneira crua, sem embelezamentos. A Lucinda tem uma personalidade determinada. Sabe o que quer e não deixa que outra pessoa dite o seu comportamento. Ao mesmo tempo é uma pessoa bastante inteligente que sabe que o mundo não é preto e branco, e que tem a capacidade para ver para além daquilo que rotula as pessoas. O romance de ambos vai evoluindo ao longo do tempo, não é apressado, a autora cria momentos de conexão entre os personagens que fazem o leitor acreditar na sua relação. Isto apesar de todos os contratempos. Apesar de serem vários, não me senti frustrada nem fiquei com a sensação que a autora estava só a arranjar problemas porque sim. Achei que os problemas que foram surgindo foram naturais e bem introduzidos.
Outro aspecto do livro que gostei foi os temas, o modo como se vivia a escravatura, o modo como a guerra fez uma nação ficar dividida e cada facção considerar-se superior à outra. Como o sítio onde uma pessoa nasceu a define mesmo que na realidade esta não tenha os mesmos valores que os seus conterrâneos praticam. A guerra é uma coisa feia que muda as pessoas e traz muitas vezes ao de cima o pior que cada um tem em si. Ao mesmo tempo mostra-nos novamente como as mulheres eram consideradas umas tontinhas e no geral eram os homens que as governavam e que lhes diziam como se comportar. Claro que tal não iria acontecer com os personagens principais, mas continuam a existir bastantes exemplos que deixam uma pessoa triste pelo simples facto de se ver como as mulheres eram tratadas.
Assim sendo foi um romance que alcança os seus objectivos, entreter o leitor e deixá-lo com uma sensação de fofura devido à história amorosa do casal principal.
Quanto aos personagens, é fácil gostar da personalidade de ambos. O Heath é uma pessoa bastante à vontade, sem preconceitos e sem uma postura na rígida na sociedade. É alguém que pretende mudar o mundo através da palavra e que acredita que as coisas devem ser abordadas de uma maneira crua, sem embelezamentos. A Lucinda tem uma personalidade determinada. Sabe o que quer e não deixa que outra pessoa dite o seu comportamento. Ao mesmo tempo é uma pessoa bastante inteligente que sabe que o mundo não é preto e branco, e que tem a capacidade para ver para além daquilo que rotula as pessoas. O romance de ambos vai evoluindo ao longo do tempo, não é apressado, a autora cria momentos de conexão entre os personagens que fazem o leitor acreditar na sua relação. Isto apesar de todos os contratempos. Apesar de serem vários, não me senti frustrada nem fiquei com a sensação que a autora estava só a arranjar problemas porque sim. Achei que os problemas que foram surgindo foram naturais e bem introduzidos.
Outro aspecto do livro que gostei foi os temas, o modo como se vivia a escravatura, o modo como a guerra fez uma nação ficar dividida e cada facção considerar-se superior à outra. Como o sítio onde uma pessoa nasceu a define mesmo que na realidade esta não tenha os mesmos valores que os seus conterrâneos praticam. A guerra é uma coisa feia que muda as pessoas e traz muitas vezes ao de cima o pior que cada um tem em si. Ao mesmo tempo mostra-nos novamente como as mulheres eram consideradas umas tontinhas e no geral eram os homens que as governavam e que lhes diziam como se comportar. Claro que tal não iria acontecer com os personagens principais, mas continuam a existir bastantes exemplos que deixam uma pessoa triste pelo simples facto de se ver como as mulheres eram tratadas.
Assim sendo foi um romance que alcança os seus objectivos, entreter o leitor e deixá-lo com uma sensação de fofura devido à história amorosa do casal principal.
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