Ficha Técnica:
Autor: David Anthony Durham
Título Original: The Sacred Band
Série: Acácia, #3.1 e #3.2
Páginas: 383 e 320
Editor: Saída de Emergência
ISBN: 9789896376710 e 9789896377380
Tradutor: João Pinto e Fernanda Semedo
Sinopse:
A União Sagrada:
Três irmãos ainda sobrevivem, líderes que traçam um novo caminho para o Mundo Conhecido. Estarão à altura dos desafios que se lhes deparam?
A Rainha Corinn domina o mundo com o seu conhecimento profundo dos feitiços encontrados em A Canção de Elenet. O seu irmão mais novo, Dariel, torna-se numa figura mítica nas Outras Terras, enquanto a sua irmã, Mena, viaja até ao Norte Distante para defrontar uma invasão desencadeada por uma raça violenta decidida a conquistar o Mundo Conhecido. Os seus percursos individuais acabam por convergir em batalhas tumultuosas e os desafios que terão que enfrentar podem alterar a terra em que vivem para sempre…
Vozes da Profecia:
No último livro desta saga épica têm lugar confrontos de poderes e energias inconcebíveis, personagens veem o seu destino cumprido e os desígnios para Acácia serão elevados até à glória redentora.
A Rainha Corinn restaurou a dinastia Akaran ao conseguir manipular a magia terrível sobre o mundo conhecido. O seu irmão mais novo, Dariel, prossegue na sua jornada pelas Outras Terras, tendo-se tornado num defensor da liberdade dos escravos. E Mena avança para norte liderando um exército para aniquilar uma ameaça latente a Acácia, o povo semi-imortal Auldek.
Com punho de ferro e hábeis estratégias políticas, a jovem Rainha reprime uma insurreição e impede a violência de se alastrar no reino… mas à noite é atormentada com sonhos horrendos. Resta-lhe manter a força de espírito para assegurar algo quase impossível: a prosperidade e união pacífica de todas as raças.
Três irmãos ainda sobrevivem, líderes que traçam um novo caminho para o Mundo Conhecido. Estarão à altura dos desafios que se lhes deparam?
A Rainha Corinn domina o mundo com o seu conhecimento profundo dos feitiços encontrados em A Canção de Elenet. O seu irmão mais novo, Dariel, torna-se numa figura mítica nas Outras Terras, enquanto a sua irmã, Mena, viaja até ao Norte Distante para defrontar uma invasão desencadeada por uma raça violenta decidida a conquistar o Mundo Conhecido. Os seus percursos individuais acabam por convergir em batalhas tumultuosas e os desafios que terão que enfrentar podem alterar a terra em que vivem para sempre…
Vozes da Profecia:
No último livro desta saga épica têm lugar confrontos de poderes e energias inconcebíveis, personagens veem o seu destino cumprido e os desígnios para Acácia serão elevados até à glória redentora.
A Rainha Corinn restaurou a dinastia Akaran ao conseguir manipular a magia terrível sobre o mundo conhecido. O seu irmão mais novo, Dariel, prossegue na sua jornada pelas Outras Terras, tendo-se tornado num defensor da liberdade dos escravos. E Mena avança para norte liderando um exército para aniquilar uma ameaça latente a Acácia, o povo semi-imortal Auldek.
Com punho de ferro e hábeis estratégias políticas, a jovem Rainha reprime uma insurreição e impede a violência de se alastrar no reino… mas à noite é atormentada com sonhos horrendos. Resta-lhe manter a força de espírito para assegurar algo quase impossível: a prosperidade e união pacífica de todas as raças.
Opinião:
E finalmente chegamos à recta final. É tnaõ neste soids livros que tudo chega a uma conclusão e que os personagens acabam por encontrar o seu destino bem como criar uma vida melhor para o povo de Acácia.
Enquanto que me recordo de ter gostado bastante dos dois livros anteriores, estes voltaram a desapontar-me um pouco. Isso acontece essencialmente porque achei que o autor andou a enrolar grande parte dos livros.
A história continua a seguir o ponto de vista dos quatro irmãos, enquanto lutam as suas batalhas, bem como outros pontos de vista de personagens que já conhecemos.
Sem dúvida que as partes que mais gostei de ler foram as relativas a Mena. Adoro o facto de ela ser uma completa arma de guerra, mas ao mesmo tempo ser alguém capaz de tanto amor. A Corrin continua a ser personagem de que menos gostei. Fria e calculista, foi preciso acontecer uma desgraça para que finalmente começasse a percorrer um caminho diferente que a levasse à redenção.
Aqui acabamos por ficar a saber quem são realmente os Santhoth e a proveniência da canção de Elenet. Ao mesmo tempo ficamos a conhecer a proveniência dos Lothan Uklun e de como eram capazes de fazer as suas supostas magias. No fim percebemos que tudo tem a ver com vingança, e para não variar quem paga é o povo.
Apesar de a maior parte das explicações serem devidamente dadas e de o autor finalizar a história de cada personagem, houve pelo menos uma situação que achei que não foi bem pensada. Isto tem principalmente a ver com a forma como Aliver resolve a guerra. Ao fim e ao cabo as crianças da quota ficaram com as Outras Terras. Assi sendo os Auldek não tem propriamente para onde voltar. Não sei até que ponto as coisas vão realmente resultar, ou se não poderão existir conflitos sobre quem é que fica com o quê.
Considero então que a trilogia não foi nada de extraordinário. Se bem que houve alturas em que me senti sentimental para com os destino e as acontecimentos de algumas personagens a verdade, é que a história em si não me tocou nem cativou. De certo modo foi bom para que aprenda a não me deixar levar pelos outros e não comprar os livros todos sem ter primeiro experimentado. Ao menos já acabou e não tenho que me preocupar mais com esta série, podendo dedicar o tempo a coisas que mais me agradam.
Enquanto que me recordo de ter gostado bastante dos dois livros anteriores, estes voltaram a desapontar-me um pouco. Isso acontece essencialmente porque achei que o autor andou a enrolar grande parte dos livros.
A história continua a seguir o ponto de vista dos quatro irmãos, enquanto lutam as suas batalhas, bem como outros pontos de vista de personagens que já conhecemos.
Sem dúvida que as partes que mais gostei de ler foram as relativas a Mena. Adoro o facto de ela ser uma completa arma de guerra, mas ao mesmo tempo ser alguém capaz de tanto amor. A Corrin continua a ser personagem de que menos gostei. Fria e calculista, foi preciso acontecer uma desgraça para que finalmente começasse a percorrer um caminho diferente que a levasse à redenção.
Aqui acabamos por ficar a saber quem são realmente os Santhoth e a proveniência da canção de Elenet. Ao mesmo tempo ficamos a conhecer a proveniência dos Lothan Uklun e de como eram capazes de fazer as suas supostas magias. No fim percebemos que tudo tem a ver com vingança, e para não variar quem paga é o povo.
Apesar de a maior parte das explicações serem devidamente dadas e de o autor finalizar a história de cada personagem, houve pelo menos uma situação que achei que não foi bem pensada. Isto tem principalmente a ver com a forma como Aliver resolve a guerra. Ao fim e ao cabo as crianças da quota ficaram com as Outras Terras. Assi sendo os Auldek não tem propriamente para onde voltar. Não sei até que ponto as coisas vão realmente resultar, ou se não poderão existir conflitos sobre quem é que fica com o quê.
Considero então que a trilogia não foi nada de extraordinário. Se bem que houve alturas em que me senti sentimental para com os destino e as acontecimentos de algumas personagens a verdade, é que a história em si não me tocou nem cativou. De certo modo foi bom para que aprenda a não me deixar levar pelos outros e não comprar os livros todos sem ter primeiro experimentado. Ao menos já acabou e não tenho que me preocupar mais com esta série, podendo dedicar o tempo a coisas que mais me agradam.
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