Ficha Técnica:
Autor: Jessi Kirby
Páginas: 256, 242 e 288
Editor: Simon & Schuster Books for Young Readers
ASIN: B008J4TDMA, B003V1WXAU e B005C7772K
Sinopse:
Golden:
Seventeen-year-old Parker Frost has never taken the road less traveled. Valedictorian and quintessential good girl, she’s about to graduate high school without ever having kissed her crush or broken the rules. So when fate drops a clue in her lap—one that might be the key to unraveling a town mystery—she decides to take a chance.
Julianna Farnetti and Shane Cruz are remembered as the golden couple of Summit Lakes High—perfect in every way, meant to be together forever. But Julianna’s journal tells a different story—one of doubts about Shane and a forbidden romance with an older, artistic guy. These are the secrets that were swept away with her the night that Shane’s jeep plunged into an icy river, leaving behind a grieving town and no bodies to bury.
Reading Julianna’s journal gives Parker the courage to start to really live—and it also gives her reasons to question what really happened the night of the accident. Armed with clues from the past, Parker enlists the help of her best friend, Kat, and Trevor, her longtime crush, to track down some leads. The mystery ends up taking Parker places that she never could have imagined. And she soon finds that taking the road less traveled makes all the difference.
Moonglass:
I read once that water is a symbol for emotions. And for a while now, I've thought maybe my mother drowned in both.
Anna's life is upended when her father accepts a job transfer the summer before her junior year. It's bad enough that she has to leave her friends and her life behind, but her dad is moving them to the beach where her parents first met and fell in love--a place awash in memories that Anna would just as soon leave under the surface.
While life on the beach is pretty great, with ocean views and one adorable lifeguard in particular, there are also family secrets that were buried along the shore years ago. And the ebb and flow of the ocean's tide means that nothing--not the sea glass that she collects on the sand and not the truths behind Anna's mother's death--stays buried forever.
In Honor:
Three days after learning of her brother Finn’s death, Honor receives his last letter from Iraq. Devastated, she interprets his note as a final request and spontaneously sets off to California to fulfill it. At the last minute, she’s joined by Rusty, Finn’s former best friend.
Rusty is the last person Honor wants to be with—he’s cocky and obnoxious, just like Honor remembers, and she hasn’t forgiven him for turning his back on Finn when he enlisted. But as they cover the dusty miles together in Finn’s beloved 1967 Chevy Impala, long-held resentments begin to fade, and Honor and Rusty struggle to come to terms with the loss they share.
As their memories of Finn merge to create a new portrait, Honor’s eyes are opened to a side of her brother she never knew—a side that shows her the true meaning of love and sacrifice.
Seventeen-year-old Parker Frost has never taken the road less traveled. Valedictorian and quintessential good girl, she’s about to graduate high school without ever having kissed her crush or broken the rules. So when fate drops a clue in her lap—one that might be the key to unraveling a town mystery—she decides to take a chance.
Julianna Farnetti and Shane Cruz are remembered as the golden couple of Summit Lakes High—perfect in every way, meant to be together forever. But Julianna’s journal tells a different story—one of doubts about Shane and a forbidden romance with an older, artistic guy. These are the secrets that were swept away with her the night that Shane’s jeep plunged into an icy river, leaving behind a grieving town and no bodies to bury.
Reading Julianna’s journal gives Parker the courage to start to really live—and it also gives her reasons to question what really happened the night of the accident. Armed with clues from the past, Parker enlists the help of her best friend, Kat, and Trevor, her longtime crush, to track down some leads. The mystery ends up taking Parker places that she never could have imagined. And she soon finds that taking the road less traveled makes all the difference.
Moonglass:
I read once that water is a symbol for emotions. And for a while now, I've thought maybe my mother drowned in both.
Anna's life is upended when her father accepts a job transfer the summer before her junior year. It's bad enough that she has to leave her friends and her life behind, but her dad is moving them to the beach where her parents first met and fell in love--a place awash in memories that Anna would just as soon leave under the surface.
While life on the beach is pretty great, with ocean views and one adorable lifeguard in particular, there are also family secrets that were buried along the shore years ago. And the ebb and flow of the ocean's tide means that nothing--not the sea glass that she collects on the sand and not the truths behind Anna's mother's death--stays buried forever.
In Honor:
Three days after learning of her brother Finn’s death, Honor receives his last letter from Iraq. Devastated, she interprets his note as a final request and spontaneously sets off to California to fulfill it. At the last minute, she’s joined by Rusty, Finn’s former best friend.
Rusty is the last person Honor wants to be with—he’s cocky and obnoxious, just like Honor remembers, and she hasn’t forgiven him for turning his back on Finn when he enlisted. But as they cover the dusty miles together in Finn’s beloved 1967 Chevy Impala, long-held resentments begin to fade, and Honor and Rusty struggle to come to terms with the loss they share.
As their memories of Finn merge to create a new portrait, Honor’s eyes are opened to a side of her brother she never knew—a side that shows her the true meaning of love and sacrifice.
Opinião:
Dos três aquele que mais gostei foi sem dúvida o primeiro. No geral o que gosto nesta autora é o facto de em todos os livros que li existir um romance, mas este não ser o foco da história. Em todos eles o principal da história é o crescimento das personagens principais, o modo como vão lidando com o que lhes acontece e como vão aprendendo a aceitar e ultrapassar o que as tornou nas pessoas que são.
No primeiro livro deparamo-nos com uma pessoa que é extremamente focada em agradar aos outros, e que não faz nada fora do aceitável e isso acaba por ter um grande peso sobre a sua maneira de estar e a sua felicidade. Gostei bastante de acompanhar a Parker ao longo da sua viagem emocional e de como esta foi aprendendo o que significa realmente viver. O mistério do livro é também interessante e gostei principalmente do final, em que nos é dada esperança para um futuro melhor.
Em Moonglass acompanhamos Anna. Toda a sua revolta e maneira de estar revolve acerca da morte da sua mãe e do facto de até ao presente ter sempre guardado para si aquilo que realmente presenciou. Ao mesmo tempo Anna acredita que a mãe não a amava o suficiente para querer continuar a viver. Aos pouco esta vai descobrindo mais acerca da história da mãe e acerca do tipo de pessoa que ela realmente era. Houve também uma outra personagem neste livro que de que gostei bastante. Uma pessoa que carrega em si a culpa daquilo que não poderia ter evitado e que durante muito tempo faz penitência. Conhecer a história deste personagem trouxe-me bastante tristeza. Carregarmos a culpa de algo que não é realmente nossa culpa pode trazer-nos uma infelicidade imensa, mas por vezes é difícil evitarmos sentirmo-nos desse modo.
Em Hope temos uma protagonista cujo o irmão faleceu na guerra e em que esta decida que a maneira de honrar a sua memória é realizar o seu último pedido. Ao longo do percurso esta vai conhecendo uma outra faceta do irmão e vai aprendendo a lidar com novas verdades acerca do que significa realmente fazer-mos sacrifícios por aqueles que amamos.
Outro aspecto de que também gostei bastante é que existe uma personagem que aparece em Moonglass e em Hope. É alguém que apesar de parecer bastante petulante só quer é ajudar e fazer os outros feliz. É alguém também extremamente inocente, o que é um excelente contraponto às protagonistas que parecem carregar o mundo às costas.
A única coisa que me deixou algo insatisfeita é o facto de pelo menos em duas das histórias o interesse amoroso das protagonistas não ter ficado com as mesmas. Estas apercebem-se dos seus sentimentos, mas acabam por seguir caminhos diferentes. O que deixa uma sensação agridoce. Preferia que estas pudessem ter encontrado algum consolo depois de todas as complicações.
No primeiro livro deparamo-nos com uma pessoa que é extremamente focada em agradar aos outros, e que não faz nada fora do aceitável e isso acaba por ter um grande peso sobre a sua maneira de estar e a sua felicidade. Gostei bastante de acompanhar a Parker ao longo da sua viagem emocional e de como esta foi aprendendo o que significa realmente viver. O mistério do livro é também interessante e gostei principalmente do final, em que nos é dada esperança para um futuro melhor.
Em Moonglass acompanhamos Anna. Toda a sua revolta e maneira de estar revolve acerca da morte da sua mãe e do facto de até ao presente ter sempre guardado para si aquilo que realmente presenciou. Ao mesmo tempo Anna acredita que a mãe não a amava o suficiente para querer continuar a viver. Aos pouco esta vai descobrindo mais acerca da história da mãe e acerca do tipo de pessoa que ela realmente era. Houve também uma outra personagem neste livro que de que gostei bastante. Uma pessoa que carrega em si a culpa daquilo que não poderia ter evitado e que durante muito tempo faz penitência. Conhecer a história deste personagem trouxe-me bastante tristeza. Carregarmos a culpa de algo que não é realmente nossa culpa pode trazer-nos uma infelicidade imensa, mas por vezes é difícil evitarmos sentirmo-nos desse modo.
Em Hope temos uma protagonista cujo o irmão faleceu na guerra e em que esta decida que a maneira de honrar a sua memória é realizar o seu último pedido. Ao longo do percurso esta vai conhecendo uma outra faceta do irmão e vai aprendendo a lidar com novas verdades acerca do que significa realmente fazer-mos sacrifícios por aqueles que amamos.
Outro aspecto de que também gostei bastante é que existe uma personagem que aparece em Moonglass e em Hope. É alguém que apesar de parecer bastante petulante só quer é ajudar e fazer os outros feliz. É alguém também extremamente inocente, o que é um excelente contraponto às protagonistas que parecem carregar o mundo às costas.
A única coisa que me deixou algo insatisfeita é o facto de pelo menos em duas das histórias o interesse amoroso das protagonistas não ter ficado com as mesmas. Estas apercebem-se dos seus sentimentos, mas acabam por seguir caminhos diferentes. O que deixa uma sensação agridoce. Preferia que estas pudessem ter encontrado algum consolo depois de todas as complicações.
Sem comentários:
Enviar um comentário