Ficha Técnica:
Autor: Peter V. Brett
Série: Demon Cycle #4
Páginas: 704
Editor: Del Rey
ASIN: B00LYXV5U6
Sinopse:
The first three novels in New York Times bestselling author Peter V. Brett’s groundbreaking Demon Cycle series—The Warded Man, The Desert Spear, and The Daylight War—set a new standard for heroic fantasy. The powerful saga of humans winnowed to the brink of extinction by night-stalking demons, and the survivors who fight back, has kept readers breathless as they eagerly turned the pages. Now the thrilling fourth volume, The Skull Throne, raises the stakes as it carries the action in shocking new directions.
The Skull Throne of Krasia stands empty.
Built from the skulls of fallen generals and demon princes, it is a seat of honor and ancient, powerful magic, keeping the demon corelings at bay. From atop the throne, Ahmann Jardir was meant to conquer the known world, forging its isolated peoples into a unified army to rise up and end the demon war once and for all.
But Arlen Bales, the Warded Man, stood against this course, challenging Jardir to a duel he could not in honor refuse. Rather than risk defeat, Arlen cast them both from a precipice, leaving the world without a savior, and opening a struggle for succession that threatens to tear the Free Cities of Thesa apart.
In the south, Inevera, Jardir’s first wife, must find a way to keep their sons from killing one another and plunging their people into civil war as they strive for glory enough to make a claim on the throne.
In the north, Leesha Paper and Rojer Inn struggle to forge an alliance between the duchies of Angiers and Miln against the Krasians before it is too late.
Caught in the crossfire is the duchy of Lakton—rich and unprotected, ripe for conquest.
All the while, the corelings have been growing stronger, and without Arlen and Jardir there may be none strong enough to stop them. Only Renna Bales may know more about the fate of the missing men, but she, too, has disappeared...
The Skull Throne of Krasia stands empty.
Built from the skulls of fallen generals and demon princes, it is a seat of honor and ancient, powerful magic, keeping the demon corelings at bay. From atop the throne, Ahmann Jardir was meant to conquer the known world, forging its isolated peoples into a unified army to rise up and end the demon war once and for all.
But Arlen Bales, the Warded Man, stood against this course, challenging Jardir to a duel he could not in honor refuse. Rather than risk defeat, Arlen cast them both from a precipice, leaving the world without a savior, and opening a struggle for succession that threatens to tear the Free Cities of Thesa apart.
In the south, Inevera, Jardir’s first wife, must find a way to keep their sons from killing one another and plunging their people into civil war as they strive for glory enough to make a claim on the throne.
In the north, Leesha Paper and Rojer Inn struggle to forge an alliance between the duchies of Angiers and Miln against the Krasians before it is too late.
Caught in the crossfire is the duchy of Lakton—rich and unprotected, ripe for conquest.
All the while, the corelings have been growing stronger, and without Arlen and Jardir there may be none strong enough to stop them. Only Renna Bales may know more about the fate of the missing men, but she, too, has disappeared...
Opinião:
Contava ler este livro apenas quando o comprasse em português, mas entretanto surgiu a oportunidade de ler o último livro antes da data de publicação e não resisti.
Já não me recordo quando é que li o terceiro livro da série, mas acredito que já tenha sido à algum tempo. Assim sendo alguns acontecimentos estão um pouco esquecidos. No geral os acontecimentos em si não foram propriamente um problema, foi fácil voltar a situar-me e perceber como é que as coisas tinham ficado. O que mais me fez sentir perdida foram os personagens, sim eu sou pior que péssima com nomes e não me consigo lembrar se alguns dos que foram apresentados já tinham aparecido antes ou não. Além dos personagens, outra situação que me fez sentir perdida foi a hierarquia e a maneira como a sociedade de Krasia se organiza. Tendo em conta que isso deve ter sido explicado num dos primeiros livros, e que eu já não me lembro, a verdade é que já não me lembrava, e não lembro, muito bem qual é a função de cada "casta".
Tirando estas duas situações em específico, que estão directamente relacionadas com a minha fraca capacidade para guardar informação durante anos a fio, houve apenas dois pontos nos livro que não me agradaram. Um deles foi toda a questão temporal. Às tantas já não percebia se determinada cena encaixava antes, depois ou durante determinada cena. Ao mesmo tempo que não consegui perceber muito bem o que é que o Arlen andou a fazer parado durante seis meses... A outra prende-se com a morte de um personagem. Quando a li só pensei: "Que coisa tão disparatada!" Depois de tudo o que acontece, tudo o que esse personagens faz como é que é possível morrer de maneira tão sem mérito e só porque sim? Enfim... Prefiro nem pensar.
De resto gostei da maneira como as personagens evoluíram, bem como a história. Achei a história no geral um bocado parada, mas nada que me incomodasse por aí além. Começamos a ver as peças a alinhar-se para o grande final, mas ainda não consigo perceber muito bem como é que está tudo interligado. Pelo menos durante este livro as acções dos dois grupos principais de personagens pareceram-me ser de pessoas quase independentes. Não sei como explicar a situação de outra maneira. Existem tristezas para vários personagens, mas também pequenas dádivas que lhes permitem continuar em frente. Voltar a ver o Arlen e o Jardir juntos é sempre um prazer. Apesar dos seus pontos de vista diferentes os dois amam-se como irmãos. É hilariante ver como estão sempre a tentar picar-se um ao outro, mas como ao mesmo tempo se desafiam a ser pessoas melhores.
Tenho curiosidade para saber o que aí vem após as revelações do final do livro. Ao mesmo tempo fiquei um pouco confusa, mas isso pode ser essencialmente porque me falta informação de livros anteriores. Agora é esperar para ver. Em breve deverei colocar a opinião ao último livro.
Já não me recordo quando é que li o terceiro livro da série, mas acredito que já tenha sido à algum tempo. Assim sendo alguns acontecimentos estão um pouco esquecidos. No geral os acontecimentos em si não foram propriamente um problema, foi fácil voltar a situar-me e perceber como é que as coisas tinham ficado. O que mais me fez sentir perdida foram os personagens, sim eu sou pior que péssima com nomes e não me consigo lembrar se alguns dos que foram apresentados já tinham aparecido antes ou não. Além dos personagens, outra situação que me fez sentir perdida foi a hierarquia e a maneira como a sociedade de Krasia se organiza. Tendo em conta que isso deve ter sido explicado num dos primeiros livros, e que eu já não me lembro, a verdade é que já não me lembrava, e não lembro, muito bem qual é a função de cada "casta".
Tirando estas duas situações em específico, que estão directamente relacionadas com a minha fraca capacidade para guardar informação durante anos a fio, houve apenas dois pontos nos livro que não me agradaram. Um deles foi toda a questão temporal. Às tantas já não percebia se determinada cena encaixava antes, depois ou durante determinada cena. Ao mesmo tempo que não consegui perceber muito bem o que é que o Arlen andou a fazer parado durante seis meses... A outra prende-se com a morte de um personagem. Quando a li só pensei: "Que coisa tão disparatada!" Depois de tudo o que acontece, tudo o que esse personagens faz como é que é possível morrer de maneira tão sem mérito e só porque sim? Enfim... Prefiro nem pensar.
De resto gostei da maneira como as personagens evoluíram, bem como a história. Achei a história no geral um bocado parada, mas nada que me incomodasse por aí além. Começamos a ver as peças a alinhar-se para o grande final, mas ainda não consigo perceber muito bem como é que está tudo interligado. Pelo menos durante este livro as acções dos dois grupos principais de personagens pareceram-me ser de pessoas quase independentes. Não sei como explicar a situação de outra maneira. Existem tristezas para vários personagens, mas também pequenas dádivas que lhes permitem continuar em frente. Voltar a ver o Arlen e o Jardir juntos é sempre um prazer. Apesar dos seus pontos de vista diferentes os dois amam-se como irmãos. É hilariante ver como estão sempre a tentar picar-se um ao outro, mas como ao mesmo tempo se desafiam a ser pessoas melhores.
Tenho curiosidade para saber o que aí vem após as revelações do final do livro. Ao mesmo tempo fiquei um pouco confusa, mas isso pode ser essencialmente porque me falta informação de livros anteriores. Agora é esperar para ver. Em breve deverei colocar a opinião ao último livro.
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